Agentes de mudança

Entre 1974 e 1980, Bandler e Grinder inventaram a PNL a partir de grandes linhas de pensamento na altura, do contacto direto com génios da ciência e linguística e da modelagem de terapeutas de renome. Criaram uma metodologia nova para transformação, que devido à sua diversidade de temas e origens, não se deixa definir facilmente em poucas palavras. Após a sua separação, foram outros que, no meu entender, aprofundaram e fizeram da PNL o que ela é hoje. Devemos a PNL aos seus fundadores, mas também a figuras como, por exemplo, Robert Dilts, Tad James, Lucas Derks, Michael Hall, John Overdurf, Penny Tompkins, James Lawley, Steve Andreas, Richard Bolstad, Anné Linden, Connirae Andreas, Joseph O`Connor, Todd Epstein, Robert McDonald… e muitos outros.

Em grandes linhas pretende-se reduzir a distância entre uma situação actual considerada como indesejável e uma situação que a pessoa acha mais funcional, menos dolorosa e mais agradável. Como qualquer “problema” é visto como ausência de recursos, o que em PNL se faz, é levar recursos à situação vista como problemática. Estes recursos são toda a espécie de qualidades, habilidades, conhecimentos, competências, em última análise, sensações consideradas positivas (confiança, segurança, autoestima, amor…)

 

Este artigo foi entretanto revisto, desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
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