
Digam a um professor que vá fazer um exame oral a uma classe de crianças com um alto quociente de inteligência e a uma classe em que o grau de inteligência é muito baixo. Gostaria que alguém fizesse esta experiência obedecendo a critérios científicos de precisão. Gostaria que alguém falsificasse a hipótese que a convicção do professor sobre os alunos e a classe influencia significativamente os resultados.
Em PNL damos uma atenção cuidada ao papel das convicções. Quais são as convicções que o aluno já criou sobre si e as suas capacidades, no decorrer da sua educação, em casa e na escola?
Partimos da premissa que todos os seus resultados e toda a sua vida vai ser em grande parte o resultado directo das crenças que leva da infância. Uma convicção limitadora sobre si vai tornar-se numa profecia auto-realizável. Parece-me bem questionarmo-nos sobre qual é, então, a atenção que é dada na escola ao papel das convicções nos resultados do aluno?