Auto Delegar

AUTO-DELEGAR e trabalho de “partes”

Uma das maiores dificuldades na solução de problemas respeitantes a insatisfações de carácter interno e toda a gama de descontentamento de ordem pessoal relativos à realização de objectivos, talvez tenham a ver com a dificuldade que temos em auto-delegar.

Explico: identificámo-nos (empregando terminologia de PNL:” associámo-nos”)tanto com uma pequena parte de nós, que com essa pequena parte, queremos controlar as emoções e realizar toda a enorme gama de tarefas que caracterizam um ser humano. O “corpo” está sequioso de afeição ou, internamente, podemos sentir vazio, ou queremos resolver um sentimento de culpa, andamos às voltas, mentalmente, dias, meses, às vezes anos, com a mesma preocupação, e o que fazemos geralmente? Vagueamos pelo mundo fazendo as coisas da mesma maneira e obtendo assim os mesmos resultados. E fazemo-lo, geralmente, apelando à racionalidade ou usando automaticamente o pensamento circular feito de repetição dos mesmos pensamentos. A mente (mais ou menos) consciente quer perceber a situação, conhecer o primeiro acontecimento, analisar e encontrar as variáveis e controlar o processo para encontrar a “solução”. E enquanto faz isso, na maioria das vezes, o problema agrava-se.

 

Este artigo foi entretanto revisto, desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
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