
O stress surge quando tensão e relaxamento estão em desequilíbrio. Há um período longo de desgaste excessivo de energias…
– Que fazer?
* Há que transformar padrões desconfortáveis em padrões que produzam vitalidade e prazer.
* O grande impedimento reside aqui: as pessoas consideram as suas construções mentais, que são por natureza sempre imaginárias, como sendo verdades.
* O impedimento seguinte é este: não passa pela cabeça das pessoas que elas são, elas mesmas, responsáveis pelos seus pensamentos e sensações e muito menos que podem transformá-los.
* Movamo-nos, respiremos, comamos e bebamos de forma saudável, descansemos, durmamos o suficiente, passeemos na natureza concentrando toda a atenção no que fazemos.
* Definamos o que queremos na vida, aquilo que achamos que preenche o significado da nossa existência.
* Depois estabeleçamos prioridades, planeemos, mostremos e defendamos as nossas fronteiras.
* Tomemos lugar à frente conduzindo o autocarro da nossa própria vida.
* Não lutemos contra os nossos sentimentos, se o fizermos perdemos. Reconheçamos e aceitemos.
* É impossível sentir só desconforto. Reservemos tempo para apreciar os momentos agradáveis, tomemos conta deles e não deixemos que ninguém no mundo nos iniba deles.
* Investiguemos minuciosamente as nossas crenças sobre o que somos capazes e sobre o que julgamos que somos.
* Consideremos se essas crenças ajudam ou dificultam a vida. Perguntemo-nos: – Isto é verdade? Isto é verdadeiramente a minha verdade? Acreditamos mesmo nisso? Acreditamos mesmo?
* Tomemos como norma que não existem falhanços. Só há um momento em que se pode falar de falhanço: se não fizermos desse chamado falhanço um dos momentos mais preciosos de aprendizagem.
* Cumprimentemo-nos, respeitemo-nos, abracemo-nos, beijemo-nos. Não fiquemos à espera que alguém nos dê o que nos faltou na infância. Ninguém pode servir de substituto.
* Você já cumprimenta, beija, abraça, beija e encoraja o outro. Então faça isso para consigo. É a única pessoa que pode fazer isso a si mesma.
* Não levemos nada extremamente a sério e vamos rir. Não existem verdades absolutas, nem dentro de nós, nem fora de nós. Só mentirinhas… ou verdadinhas. É tudo uma fantasia.
* É por isso que a criação do paraíso está nas nossas mãos!
* Tanto a depressão como a alegria são pura e simplesmente construções mentais. Escolhamos pelas representações mentais e por objetivos que contribuam para que no fim da nossa vida olhemos para nós com satisfação e tranquilidade. E que os nossos filhos se sintam orgulhosos pelos seus pais!