
Encontrar o outro é rever-se na sua metáfora.
Para isso é preciso estar aberto – ver o que o outro vê, ouvir o que o outro ouve, sentir o que o outro sente…
No bosque as árvores crescem e à medida que crescem as raízes tornam-se fortes. Nós não vemos as raízes, mas elas aproximam-se cada vez mais e mais umas das outras…
e por fim, abraçam-se.