Até que ponto nos sentimos livres? Até que ponto somos verdadeiramente livres?
O valor “liberdade”, como qualquer valor aliás, mesmo que aparentemente pareça algo muito bonito, na maioria das vezes representa a teia que inconscientemente nos aprisiona. A tentativa de realização do valor de forma obsessiva, leva a um desgaste enorme de energias. Nos últimos artigos tenho dado atenção especial a este fenómeno – na grande maioria das vezes julgamos que nos estamos dirigindo a algo positivo, ao alargamento das possibilidades inatas, sem nos darmos conta que agimos na forma de piloto automático, inconscientemente, como resultado da nossa história pessoal, sobretudo como resultado de frustrações e traumas, repetindo os dramas do nosso passado. Queremos que haja respeito no mundo, ou queremos ser respeitados? Queremos a lealdade social ou que ninguém nos traia? Queremos realizar o amor ou que nos dêem atenção? Queremos s liberdade como princípio universal, ou não queremos mais a prisão que experimentámos na infância? Isto não é uma subtilidade qualquer, nem um jogo linguístico. Isto faz uma grande diferença na maneira como nos movemos no mundo.
A liberdade é coisa que não existe em parte nenhuma. Nem na política, nem na economia, nem nas nossas vidas.
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Este artigo foi entretanto revisto, desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
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