Níveis neurológicos

Os níveis (neuro)lógicos de comunicação, inspirados de Gregory Bateson e introduzidos na PNL por Robert Dilts, esclarecem-nos não só sobre categorias hierárquicas de informação respeitantes a comunicação, aprendizagem, transformação, problemas, objetivos ou conflitos… Eles confrontam-nos com o que fazemos da vida, como o fazemos, em que acreditamos e sobre o que pensamos que somos. E, no final, surge a pergunta essencial: qual é o sentido disto tudo?

Os (níveis)neurológicos de comunicação, sobretudo quando postos no quadro total da nossa vida, tendo como último nível, no topo, o “objetivo último” ou “missão”, leva-nos a interrogarmo-nos sobre o que estamos cá a fazer e sobre o nosso objetivo de vida.

É por essa razão que em muita PNL, o alinhamento dos níveis ocupa um lugar central. É uma ferramenta de inestimável valor para, a partir desse objetivo maior reorganizarmos toda a nossa vida, dar sentidos às nossas ações, escolher os caminhos que cada um acha mesmo relevantes para si, para a sua realização pessoal.