Era uma vez um náufrago muito muito crente.
Ele rezou para ser salvo. A sua prece saía do mais fundo da sua alma.
Quiseram salvá-lo, de um navio lançaram-lhe uma boia.
Mas não, a sua fé era tanta que ele recusou.
Continuou na sua fé implorando a salvação.
E convicto disse não ao resgate de um helicóptero.
Que homem de fé aguardando a própria mão de Deus!