Processos pessoais de transformação

Se estamos 100% felizes com a nossa vida, não há então nada para mudar. Talvez possamos encontrar ferramentas para transformar esta sensação em 102% e descobrir então que apenas estes 2% farão ainda uma diferença muito maior.
E se estamos abaixo dos 100%, há infinitas promessas no mercado, até invocando-se de “ciência” alternativa ou não, que nos ajudam inevitavelmente e diretamente a um salto espetacular imediato para os 150%!
E que tal uma transformação cuidada, nem que seja só um por cento de cada vez, mas que nos assegure uma transformação significativa na atitude e vivência da nossa razão subjetiva de estarmos no mundo e com resultados nunca de antes por nós imaginados? E até acontece muitas vezes com a Programação NeuroLinguística que, num ápice, cai a ficha que produz em nós uma grande transformação instantânea e radical. Em geral isso é o resultado de processos pessoais de anos de investimento pessoal.

Podemos usar as ferramentas da PNL para controlo, realização da ambição do ego e recalcamento dos nossos desejos escondidos mais sublimes ou podemos radicalmente dizer “basta!” ou progressivamente enveredar pelo caminho de uma veracidade profunda connosco mesmos alinhando as nossas vidas com as crenças que sentimos subjetiva e pessoalmente e realizando uma missão social que se conjugue com uma visão de uma sociedade em que todos são respeitados igualitariamente na sua condição humana.
A popularidade da PNL deve-se em parte às úteis ferramentas que possui e que podem ser as mais eficazes que existem no planeta para proceder àquilo que alguns chamam “manipulação”. Os profissionais de PNL justificam-se às vezes dizendo que toda a comunicação é manipulação. Na verdade, embora acusada de não haver provas empíricas cientificamente comprovadas, o certo é que milhões de pessoas em todo o mundo experimentaram a eficiências das suas ferramentas na comunicação e realização de objetivos em todas as áreas do comportamento humano e na transformação e crescimento pessoal.

Mas em PNL trata-se sobretudo de congruência, significado, ecologia. O que fazemos no mundo é justificado pelos valores, convicções, pela experiência subjetiva que temos de nós e pela nossa conexão à comunidade. A pergunta é muito antiga e há muito deixou de ser um tema exclusivo dos filósofos, se é que alguma vez o foi. A pergunta é: – O que ando cá a fazer?

Em PNL está sempre presente o conceito ecologia, quer dizer, as consequências positivas ou negativas de qualquer processo de crescimento e transformação. Qualquer processo cognitivo ou somático, qualquer atividade ou mudança interna ou externa, pode levar-nos a uma situação de CRASH, esforço, stress, isolamento, controlo, manifestações psicossomáticas negativas, sintomas, intranquilidade, solidão, desespero, preocupação, luta, fuga, paralisação, escape, repetição, automatismo…
Ou leva-nos a uma CONEXÃO connosco e com a sociedade global contribuindo, numa atitude de serviço, para um mundo melhor, em que nos sentimos agindo de forma mais justa, em paz connosco, inovadores, crescendo em sabedoria, emocionalmente inteligentes, íntegros, respeitadores, criativos, interiormente serenos e felizes…

Na Programação NeuroLinguística que oferecemos não se trata portanto unicamente de competências, maior eficiência nos resultados, nem de experiências emocionais ou transformações superficiais. Trata-se fundamentalmente de escolhas respeitantes a valores, auto responsabilização e a uma atitude no mundo. As ferramentas só têm por fim realizar o que cada um sente subjetivamente como sendo o seu verdadeiro propósito de vida.